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11 Mai 2010

ENVC: Passivo já chega aos 137 milhões, contas agravadas pelos Açores

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São números preocupantes e que ilustram o actual momento dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, agravados pelo episódio do ferry Atlântida rejeito pelo Governo […]

São números preocupantes e que ilustram o actual momento dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, agravados pelo episódio do ferry Atlântida rejeito pelo Governo dos Açores. A empresa pública minhota fechou as contas de 2009 com um total de 22,2 milhões de euros de prejuízos, o que agravou o passivo acumulado para um total de 137 milhões de euros.

 
As contas foram já apresentadas pela administração do maior construtor naval português ao accionista Estado, no caso o ministério da Defesa, e que reflectem que a empresa tem agora capitais próprios negativos no valor de 16 milhões de euros, quando no final de 2008 esse valor era positivo, na ordem dos nove milhões. Há pouco mais de um ano os ENVC contavam já com um passivo acumulado de 114,837 milhões de euros. Valores justificados pelo negócio com o Governo dos Açores que recusou, a 09 de Abril de 2009, aceitar o ferry-boat Atlântida. “Senão fosse isso”, a empresa poderia ter registado resultados operacionais positivos. Pelo Atlântida, recusado pela diferença de um nó na velocidade máxima, os ENVC pedem actualmente 37 milhões de euros, valor a pagar – fruto de adiantamentos -, ao Governo dos Açores. “O caso Atlântida veio agravar muito as nossas contas. Há um navio construído, mas encostado na doca há um ano. É um activo que temos ali [negócio inicial de 50 milhões de euros com os Açores] mas que até o conseguirmos vender vamos ter a falta desse encaixe, além dos encargos da construção e agora as indemnizações aos Açores”, apontou a mesma fonte.

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