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23 Set 2010

Assalto ao Museu do Ouro: Tribunal determina protecção policial a testemunhas

Geice FM

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O Tribunal de Viana do Castelo pediu esta quinta-feira proteção policial “com extrema urgência” para os proprietários de um stand de Santo Tirso alvejado na […]

O Tribunal de Viana do Castelo pediu esta quinta-feira proteção policial “com extrema urgência” para os proprietários de um stand de Santo Tirso alvejado na terça feira, que são considerados testemunhas chave no caso do assalto ao museu do ouro. O advogado Miguel Brochado Teixeira, que defende dois dos arguidos, denunciou também que está a ser alvo de ameaças anónimas, quer por telefonemas quer através de mensagens escritas, e que a sua viatura foi vandalizada esta madrugada, assim como a da advogada de outro arguido.

Em tribunal, Fernando Alves, um dos proprietários daquele stand de motos de Santo Tirso, afirmou que quer ele quer os seus dois filhos vivem “num medo total”, depois dos incidentes de terça feira. Nesse dia, dois indivíduos encapuzados, numa presumível tentativa de intimidação das testemunhas, dispararam tiros de caçadeira em direção ao stand, provocando apenas danos materiais. Fernando Alves e o filho foram depor ao tribunal de Viana do Castelo, como testemunhas no caso do assalto ao museu do ouro, tendo sido escoltados pela polícia. A filha também estava notificada, mas não compareceu, por, como explicou Fernando Alves, estar “completamente aterrorizada”. O assalto registou-se a 06 de setembro de 2007, tendo-se registado troca de tiros entre os assaltantes e a polícia. Um dos assaltantes foi atingido na cabeça e, algum tempo depois, dois indivíduos apareceram naquele stand de Santo Tirso com um homem baleado na cabeça, alegadamente para pedir ajuda ao filho de Fernando Alves para arranjar um médico para tratá-lo. O depoimento dos proprietários do stand, sobretudo da filha de Fernando Alves, que foi quem atendeu os indivíduos, assume-se, assim, como fundamental. O advogado Miguel Brochado Teixeira, que defende dois arguidos no processo, garantiu que vai avançar com uma queixa crime contra desconhecidos, por ameaças, que, segundo disse, se registaram quarta-feira e se estenderam até quinta-feira. Neste período a viatura de Brochado Teixeira foi vandalizada, no Porto, assim como a de outra advogada de defesa no mesmo processo.

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