Dois meses depois da introdução de portagens nas antigas SCUT, o presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo diz que se confirmaram “os piores cenários”. De acordo com Luís Ceia, não só a restauração mas também todo o comércio em geral sofreram um rude golpe, com a perda de clientes tanto galegos como portugueses de outras paragens. Como tal, entende que deve ser tomado um conjunto de medidas para tentar minimizar os “estragos” causados pela introdução de portagens, nomeadamente na A28.
Luís Ceia lembra que numa altura que deveria ser excelente do ponto de vista comercial, “nota-se um decréscimo grande” no número de clientes que passam por Viana do Castelo. Diz mesmo que a capital de distrito está a ser remetida para uma posição marginal em relação ao corredor Vigo/Braga/Porto.