Daniel Campelo critica a falta “de peso político do distrito”, como um dos factores que facilita a introdução de portagens nas SCUT da região. Afirmações para conferir no programa “Em Cima da Mesa”, dedicado ao tema das portagens no Alto – Minho, com os cinco líderes das distritais partidárias, esta quinta-feira a partir das 21 horas, na Geice FM.
O ex – deputado e autarca não é a favor de “buzinões e marchas de protesto”, como forma de luta contra as portagens, mas sim de “um poder político reivindicativo mais forte e com mais influência, “para alterar decisões que prejudiquem a região”, afirma o presidente da distrital de Viana do Castelo do CDS-PP. Já José Manuel Carpinteira, o líder da distrital socialista realça que, em nome do distrito, a Comunidade Intermunicipal Minho – Lima tem tido influência no poder político e está a negociar contrapartidas para a população”. Do lado laranja, Eduardo Teixeira diz que tem de haver “equidade nas portagens” e fala de descriminação no processo a que chama “gestão socialista de pórticos”. Um programa sobre a introdução de portagens nas SCUT e as suas consequências para o distrito de Viana do Castelo. Desde Outubro do ano passado que a A28 que liga Viana ao Porto está portajada e mais portagens poderão seguir-se nos restantes troços da A28 e A27.