A União de Sindicatos de Viana do Castelo acusa as direcções dos super e hipermercados da região de estarem a “desdobrar-se em pressões e ilegalidades” para obrigar os funcionários a trabalhar no 1º de Maio, Dia do Trabalhador. Em declarações à Geice, Branco Viana, coordenador da União de Sindicatos, diz que o direito de não trabalhar no 1º de Maio é “quase sagrado” e devia ser respeitado.
Diz que nos 37 anos depois do 25 de Abril de 1974 o direito dos trabalhadores sempre foi respeitado mas que, este ano, “em nome da crise”, os directores das médias e grandes superfícies estão a forçar os funcionários a trabalhar. Foi emitido um pré-aviso de greve para que os funcionários possam não trabalhar. Expressa “total repudio” por estas atitudes e pede aos vianenses que lutem pelos seus direitos. Branco Viana diz que são “atitudes fascizantes” dos directores das grandes empresas. Branco Viana, coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo, contra o que diz ser um “abuso” dos directores dos super e hipermercados, por estarem a pedir aos funcionários para trabalharem no 1º de Maio, Dia do Trabalhador.