“Não podemos ter um inspector em cada local de trabalho”. É assim que a Autoridade para as Condições do Trabalho responde ás criticas antigas da União de Sindicatos de Viana do Castelo, que vem acusando alguma “passividade” por parte da ACT na fiscalização da falência de empresas, nomeadamente no caso das falências fraudulentas. Críticas que Branco Viana reitera, embora reconheça que a situação tem vindo a melhorar progressivamente.
Na resposta, Joaquim Silva, o Director do Centro Local do Alto Minho da Autoridade para as Condições do Trabalho, diz apenas que os números da actuação da ACT falam por si. O responsável da Autoridade para as Condições de Trabalho diz que os 9 inspectores que cobrem o distrito fiscalizam anualmente milhares de empresas. Como tal considera que estas críticas são injustas e sublinha que a ACT “não pode ter um inspector em cada local de trabalho”.