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15 Ago 2011

Cooperação transfronteiriça: Galiza propõe gestão partilhada de equipamentos com Melgaço e Valença

Pedro Xavier

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O Governo Regional da Galiza anunciou esta segunda-feira a disponibilidade para aplicar um novo modelo de gestão partilhada entre municípios galegos e portugueses de equipamentos desportivos, […]

O Governo Regional da Galiza anunciou esta segunda-feira a disponibilidade para aplicar um novo modelo de gestão partilhada entre municípios galegos e portugueses de equipamentos desportivos, culturais e sociais que sirvam ambas as populações. Trata-se da aplicação do projeto europeu de cooperação transfronteiriça da Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal, que tem acesso a fundos comunitários.

 
O objetivo, explicou o Governo Galego, passa por aplicar uma “gestão partilhada” e “mais racional” dos recursos da euro-região “através da elaboração de propostas para a gestão integrada de equipamentos, estruturas e territórios”. O “fomento da utilização partilhada e em rede de equipamentos sociais, culturais e de lazer”, acrescenta o diretor-geral da Administração Local da Galiza, permitirá “a promoção de uma estratégia entre populações transfronteiriças, a dinamização da cooperação entre entidades da administração pública regional, agentes económicos, sociais e culturais dos dois lados da fronteira”. Como exemplo, Norberto Uzal apontou o eixo constituído entre A Cañiza e Arbo (Galiza) e Melgaço. Neste espaço, dois importantes espaços desportivos e de lazer poderiam ter uma gestão comum, nomeadamente do Camping Municipal “Carballo do Marco” e do Centro de Estágios de Melgaço. “São equipamentos suscetíveis de serem utilizados pela população de ambos os lados da fronteira apesar de estarem em Estados diferentes”, sublinhou o responsável. Já num outro “eixo” é apontada a gestão comum entre a Área Panorâmica de Tui, Centro Desportivo de Porriño e as Piscinas Municipais e Court de Ténis de Valença. “Queremos começar sem constituir entidades novas, mas que se materialize com acordos de cooperação, com a criação de uma imagem de marca em comum para dar a conhecer os equipamentos nos dois lados da fronteira”, explicou ainda Uzal. As autoridades galegas admitem que se este modelo “der resultado” a gestão conjunta de equipamentos transfronteiriços poderá “avançar para uma fase mais sólida” e ser alargada a outras áreas-

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