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Já no ano lectivo que agora se inicia, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo vai implementar a “economia do palito”. As palavras pertencem a Rui Teixeira, o presidente da instituição, que acaba de ver cortadas as transferência do Estado em cerca de 1,7 milhões de euros. Em período de profunda contenção financeira, o IPVC vai tentar fintar a crise mas, para que isso seja possível, há algumas medidas que se tornam inevitáveis. Rui Teixeira já começou por pedir um esforço acrescido aos docentes dos quadros do IPVC.
De acordo com Rui Teixeira os professores do quadro estão dispostos a um esforço acrescido, facto que vai possibilitar a dispensa ou redução de horário de alguns dos docentes eventuais que se encontram ligados à instituição há menos tempo. Vai também haver uma análise profunda acerca da viabilidade de funcionamento de alguns cursos nocturnos, mestrados e CET. Refira-se que o orçamento público para o IPVC desceu para cerca de 12,3 milhões de euros, mas a instituição tem o seu orçamento próprio que é de mais cerca de 13 milhões. Tentar ganhar mais dinheiro, mesmo em tempo de crise, é uma das metas traçadas por Rui Teixeira.
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