A possibilidade do aumento da taxa de IVA aplicada à restauração de 13 para 23% não é vista com bons olhos pela Associação Empresarial de Viana do Castelo. Luís Ceia, o presidente da Empresarial vianense, lembra que “as coisas já não estão fáceis” e que, caso a medida avance, “o consumidor final é que vai pagar”, facto que vai ter “uma repercussão enorme no volume de facturação dessas entidades”. Luís Ceia teme mesmo que algumas empresas do ramo da restauração não resistam e sejam obrigadas a fechar portas.
O presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo diz que o aumento do IVA na restauração vai afectar essencialmente quem já não está em boa situação, podendo mesmo ser a gota que vai fazer o copo transbordar. Recorde-se que, de acordo com a versão preliminar do Orçamento de Estado para 2012, o Governo pretende subir a taxa de IVA aplicada à restauração de 13% para 23%.