A Câmara Municipal de Ponte de Barca diz que se o assunto não for resolvido em breve vai devolver a gestão das duas escolas da sede do concelho ao Ministério da Educação. Em causa está o protocolo assinado entre a autarquia e o Ministério, protocolo esse que acabou por ser alterado com a criação de um único agrupamento de escolas. È que as duas escolas, que distam 300 metros uma da outra, passaram a ser encaradas como uma única, pelo que de acordo com o Ministério tem funcionários a mais quando, na realidade, são a menos. O autarca de Ponte da Barca, Vassalo Abreu, diz que só entregará as escolas em última instância, mas confessa estar cansado de aguardar por uma resposta do Ministério da educação que tarde em chegar. O autarca de Ponte da Barca diz estar cansado de esperar pela resolução do problema e sublinha os encargos adicionais que a autarquia tem tido para garantir o normal funcionamento das duas escolas. No entanto garante que se a situação não for rapidamente resolvida, devolve a gestão ao Ministério da Educação.