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08 Out 2015

Nova polémica em Caminha: Em causa está o protocolo de cedência do Forte da Lagarteira

Geice FM

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Na última reunião camarária de Caminha um dos pontos da ordem de trabalhos era relativo ao protocolo de cedência do Forte da Lagarteira. No final […]

Na última reunião camarária de Caminha um dos pontos da ordem de trabalhos era relativo ao protocolo de cedência do Forte da Lagarteira. No final da reunião de Câmara a autarquia emitiu mesmo um comunicado no qual afirma que a “Câmara conseguiu negociar com a Marinha Portuguesa a cedência do imóvel e acaba de aprovar, em reunião do Executivo, o protocolo que estabelece as condições em que o edifício do século XVII vai ser utilizado pela autarquia, durante os próximos cinco anos, período após o qual poderá o mesmo protocolo ser renovado”. Uma posição que surpreendeu os vereadores do PSD que acusam Miguel Alves de se apropriar “de uma diligência do Presidente da Junta de Freguesa de Vila Praia de Âncora” que acabou por ficar excluído do protocolo. A vereadora social-democrata Liliana Silva explica como é que o processo foi conduzido. O PSD caminhense sublinha que o “acordo entre a Marinha e a Câmara Municipal para cedência do Forte da Lagarteira só foi conseguido porque o presidente da Junta de Freguesia Carlos Castro encetou inicialmente as diligências para tal. Há uns meses, o presidente da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora, conseguiu uma reunião com o Almirante Cunha Lopes, para tratar da questão do Forte da Lagarteira, que a Junta queria que ficasse sob a sua responsabilidade para aí poder realizar eventos culturais e artísticos, de forma a dinamizar aquele equipamento. Sob a égide da boa-fé, o Presidente da Junta de Freguesia, convidou o presidente da Câmara a estar presente nessa reunião onde foi dada a garantia de que o acordo de cedência seria aceite”, acrescenta o PSD. O anúncio do acordo apenas entre a Câmara e a Marinha acabou por surpreender tudo e todos, facto que leva o PSD a acusar Miguel Alves de faltar à verdade e de “oportunismo político”, acabando por votar contra o protocolo por excluir a Junta de Freguesia que, em primeira instância, foi a mentora do projeto.

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