O juiz do tribunal de Viana do Castelo, encarregue de analisar a providência cautelar movida no início de setembro pelo sócio César Boaventura contra o Sport Clube Vianense e o presidente da mesa da Assembleia-Geral, Aristides Sousa, declarou esta quinta-feira “finda por inutilidade superveniente da lide”.
Fonte judicial adiantou à Rádio Geice que o juiz encarregue do processo “não considerou os pressupostos da providência cautelar por ter tido conhecimento de que o ato eleitoral que a motivou ficou sem efeito”. No entanto, o juiz decidiu que as custas do processo vão ser pagas pelo Vianense e por Aristides Sousa.
Com aquela ação César Boaventura pretendia travar a tomada de posse de José Durães como presidente da direção eleito no sufrágio do passado dia 28 de agosto, alegando “irregularidades” na composição da única lista que se apresentou a votos, e no processo que conduziu ao ato eleitoral.