O Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, acompanhado pela Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos, visitam este sábado o Distrito de Viana do Castelo. João Pedro Matos Fernandes vai inaugurar a frente ribeirinha do núcleo do Cabedelo e outras empreitadas da Polis Litoral Norte em Viana do Castelo e em Caminha. Refira-se que, com o objetivo de dotar a frente ribeirinha e marítima de Viana do Castelo de condições de vivência e usufruto de elevada qualidade para a população e visitantes, a intervenção no Cabedelo contemplou ações de qualificação, defesa e delimitação da zona natural em risco, mediante o reperfilamento da frente pedonal de mar e de rio e a correção da erosão de superfície. A empreitada incluiu igualmente a criação de novos acessos pedonais à praia fluvial, a melhoria das áreas para estacionamento automóvel e das zonas de lazer. Com um investimento global de 1,05 milhões de euros, financiado em 85% pelo Programa Operacional Regional do Norte em 85% e em 15% pelo Município de Viana do Castelo, a obra apostou igualmente na criação de novos espaços naturais, acessos ao mar e um equipamento (este com a construção fora do âmbito da Polis Litoral Norte), dedicados à prática e fomento das modalidades de windsurf e kitesurf, a criação de um troço da Ecovia do Litoral Norte, e de um posto para alimentação elétrica, abastecimento de água e evacuação de resíduos, para autocaravanas. Quanto à empreitada para execução das infraestruturas associadas à utilização da praia da Gelfa –Caminha, a intervenção integrou ações de regulação do acesso viário à Mata Nacional da Gelfa, à praia que lhe está adjacente e ao equipamento desportivo, incluindo a criação de um novo parque de estacionamento automóvel. Quanto à empreitada de Reforço e Proteção dos Sistemas Dunares e Renaturalização de Áreas Naturais Degradadas: Foz do Rio Âncora – Caminha, esta empreitada permitiu a Implementação de medidas corretivas de erosão superficial e de reordenamento de áreas construídas em zonas de risco e consequente reposição das condições de ambiente natural, como: a consolidação e fixação de margens do rio com recurso a técnicas de bioengenharia.