A marca Caminha é cada vez mais reconhecida pela positiva a nível nacional e cada vez é maior o número de pessoas que pretendem visitar o concelho. Quem o garante é o Bloom Consulting, que esta semana revelou os resultados da terceira edição do Portugal City Brand Ranking, um documento que avalia a performance de marca e a atratividade dos 308 municípios portugueses perante os seus públicos-alvo, nas categorias Turismo (Visitar), Negócios (Investir) e Talento (Viver). O concelho de ocupa, em termos gerais, a posição 78 a nível nacional (entre os 308 municípios) e posiciona-se no lugar 26 no que diz respeito ao Norte, considerando um universo de 86 municípios. Este é um bom resultado, sobretudo porque representa uma importante evolução face ao ano passado: no espaço de 12 meses, Caminha subiu cinco posições no ranking nacional e duas no universo do Norte. No distrito, o concelho de Caminha também se encontra entre os melhores classificados, muito perto de Valença, e a pouca distância relativa de Ponte de Lima e Viana do Castelo. De realçar ainda que a nível regional, entre os tais 86 municípios, a marca Caminha está na posição 15 relativamente à componente “Visitar”, ou seja, o concelho é cada vez mais procurado e um dos que exerce maior atratividade. No mesmo universo, o concelho ocupa a 29ª posição em “Negócios” e a 41ª em “Viver”. No estudo, a Bloom Consulting explica a forma como são encontradas estas posições, designadamente para os indicadores “Negócios” (Investimento), “Visitar” (Turismo) e “Viver” (Talento). Esclarece que são tidos em conta dados relativos ao número de empresas, dormidas e população. Entretanto, “por forma a detetar tendências e volatilidade destes indicadores, foram consideradas alterações ao longo do tempo. Estes indicadores permitem avaliar a atividade empresarial, a dimensão da indústria turística e os movimentos migratórios populacionais em cada município (…) Para avaliar a robustez de cada dimensão, foram considerados vários cálculos percentuais. Em Negócios (Investimento), foi considerada a percentagem de novas empresas sobre o total de empresas. Em Visitar (Turismo), foi tida em conta a taxa de ocupação hoteleira. Em Viver (Talento), foram consideradas, não só as taxas de desemprego e de criminalidade, mas também o poder de compra de cada munícipe, relativamente à média nacional. Estes indicadores permitem compreender o clima de negócios, o desempenho hoteleiro, o nível de segurança e ainda as oportunidades oferecidas a novos residentes”.