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17 Mai 2016

AEVC pede fim de portagens no Alto Minho mas Ministro da Economia não se pronuncia

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Esta terça-feira, durante a inauguração da Incubadora Criativa do Alto Minho, Luís Ceia, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) pediu “um Alto […]

Imagem: Sónia Silva Sá
Esta terça-feira, durante a inauguração da Incubadora Criativa do Alto Minho, Luís Ceia, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) pediu “um Alto Minho sem portagens” e também o autarca vianense José Maria Costa lançou um apelo à “equidade nacional”, mas o ministro da economia, que presidiu a cerimónia, não se pronunciou sobre o assunto.
No final da cerimónia, questionado pelos jornalistas, o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, não se mostrou disponível a responder a este pedido para o fim das portagens na região, mas elogiou “aquilo que está a acontecer no Alto Minho”, referindo os “novos investimentos, bem organizados, em áreas industriais”. “Não me vou pronunciar sobre situações que não são da minha tutela”, disse o governante.
Antes, durante os discursos oficiais, Luís Ceia declarou que “precisamos de alguns auxílios e precisamos de continuar a ser apoiados”, apresentando depois um conjunto de questões ao ministro. “O novo quadro comunitário não tem avançado tanto como desejávamos, tem havido algumas burocracias administrativas que têm impedido alguns processos de concluírem, e são urgentes para que o dinheiro chegue rapidamente às empresas, associações e entidades representantes”, referiu o responsável da AEVC.
“Continuamos a reivindicar a Linha do Minho, é necessário continuar a sua requalificação”, disse ainda o engenheiro, solicitando também os novos acessos ferroviários e rodoviários ao Porto de Mar de Viana do Castelo. Também os acessos rodoviários aos parques empresariais do concelho são uma prioridade para a empresarial vianense, que considera que “as portagens também estão na ordem do dia”. “Nós defendemos, tal como a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, um Alto Minho sem portagens”, realçou, dizendo que “mais do que a deslocalização do pórtico do Neiva, achamos que era pertinente eliminá-lo de forma permanente, pois é uma questão de mobilidade urbana”.
Já o José Maria Costa pediu ao ministro alterações desta situação, dizendo que “todos nós sentimos aquilo que perdemos nos últimos anos, depois da introdução de portagens no ano de 2011”. “Estamos agora numa fase de recuperação, com muito esforço e dedicação”, declarou o socialista, pedindo “equidade” a nível nacional, exigindo para o Alto Minho as mesmas reduções que estão a ser pensadas para outras portagens do país. “Até prova contrária, confio que a equidade vai ser vista”, assumiu o autarca vianense, dizendo que “no Alto Minho há um problema de interioridade e um problema de fronteira”.
O presidente da Câmara de Viana defendeu também um maior investimento no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, destacando a força das rotas internacionais a partir deste aeroporto.

Imagem: Sónia Silva Sá

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