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16 Ago 2016

Redução das portagens: APHORT lamenta que o setor do turismo não tenha sido ouvido

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A APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo demonstra publicamente o seu descontentamento face à recém-publicada portaria que estabelece o regime complementar de […]

A APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo demonstra publicamente o seu descontentamento face à recém-publicada portaria que estabelece o regime complementar de redução das taxas de portagem para alguns lanços e sublanços de autoestradas, por considerar que o turismo foi esquecido no momento da elaboração deste documento, que tem como suposto objetivo “mitigar as assimetrias regionais e os efeitos das portagens na atividade económica e nas exportações de algumas regiões”. Sendo o turismo um dos setores estratégicos para mitigar as tais assimetrias regionais, pública e unanimemente reconhecido como tal, a APHORT lamenta o facto de nenhuma entidade ligada ao turismo ter sido consultada para participar na elaboração deste diploma, defendendo que estas poderiam ter apresentado importantes contributos para o documento, tendo em vista o crescimento, em termos gerais, da economia, do emprego e das exportações do país e nomeadamente das regiões do interior. Neste âmbito, em carta enviada à Secretária de Estado do Turismo, a Associação defende que a portaria em questão deveria ter incluído a criação de melhores condições de mobilidade, mitigando os efeitos das portagens entre o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, a principal porta de entrada de turistas para as regiões norte e centro, e os principais destinos a si ligados. Na opinião da APHORT, os troços da A28 – autoestrada do Litoral Norte -, entre Matosinhos (aeroporto) e Viana do Castelo e o da A7 – autoestrada do Douro -, entre Guimarães e Vila Pouca de Aguiar, deveriam igualmente estar contemplados na portaria, dado serem canais vitais para o acesso dos turistas que chegam via aeroporto e que pretendem visitar o Alto Minho ou as regiões do Alto Tâmega e do Douro (regiões estas que têm vindo a despertar um interesse internacional crescente). Defendendo que o diploma foi realizado sob uma ótica centralista, não abarcando todos os interesses nacionais, a APHORT alertou a Secretária de Estado do Turismo para o facto da tarefa de “mitigar as assimetrias regionais” ser muito difícil de alcançar se o único olhar sobre o país continuar a ser apenas o olhar da capital.

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