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08 Nov 2016

Caminha: Parque de Estacionamento Sidónio Pais continuará gratuito

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O autarca de Caminha, Miguel Alves garantiu à população que parque de estacionamento Sidónio Pais continuará a ser gratuito, mesmo que “tudo corra mal” nas […]

O autarca de Caminha, Miguel Alves garantiu à população que parque de estacionamento Sidónio Pais continuará a ser gratuito, mesmo que “tudo corra mal” nas negociações em curso com a Infraestruturas de Portugal. A empresa vem agora exigir ao Município uma renda anual pela utilização/aluguer do parque, apesar da obra ter sido construída e paga pela Câmara, uma vez que o Executivo anterior não terá acautelado a situação. A questão foi levantada pelo presidente da Junta de Caminha (Matriz) e Vilarelho durante a última reunião pública descentralizada. Miguel Gonçalves manifestou-se preocupado com a situação e disse não aceitar que seja a população a ser penalizada, pelo facto do Executivo de então não ter, ao que tudo indica, assinado um protocolo com a então REFER, à data a dona do terreno, que salvaguardasse as condições em que o parque de estacionamento contíguo à estação de caminho-de-ferro de Caminha poderia ser usado ou mesmo gerido pelo Município após a realização das obras. O imbróglio foi despoletado recentemente, com a chegada à Câmara de uma proposta de contrato enviada pela Infraestruturas de Portugal, empresa pública que resulta da fusão entre a Rede Ferroviária Nacional – REFER e a EP – Estradas de Portugal, SA. A fusão aconteceu em 2015 e estabelece que as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias passam a ser geridas por uma única empresa. Aquela empresa pretende agora alugar o parque de estacionamento Sidónio Pais à Câmara, por 7.700 euros anuais. O conhecimento desta situação levou algumas forças a equacionar a possibilidade do parque deixar de ser gratuito e passar a ser pago, com pesadas consequências para a população em geral e para a mobilidade, afetando diretamente o comércio e o turismo. Miguel Alves encetou entretanto contactos com a empresa: “estamos a tentar explicar que não faz sentido o aluguer, mas se tudo correr mal teremos de assumir e não vamos castigar as pessoas”.

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