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29 Nov 2017

Designer de Viana participa em linha de joalharia solidária a favor da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima

Geice FM

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Lia Gonçalves tem 30 anos de idade e é uma designer de jóias natural de Viana do Castelo que acaba de participar na criação de […]

Lia Gonçalves tem 30 anos de idade e é uma designer de jóias natural de Viana do Castelo que acaba de participar na criação de uma linha de joalharia solidária da Colletiva que foi desenvolvida em parceria com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). A linha solidária pretende angariar fundos para a instituição de apoio à vítima, sendo que por cada jóia vendida as dez marcas de joalharia participantes vão entregar 50% do valor à APAV.

Inspirada na palavra “hope”, que significa esperança, cada autora do projeto criou pelo menos duas jóias que representam o projeto e a marca de cada designer. De acordo com o projeto, que será apresentado esta quinta-feira, no Porto, estas jóias de autor “simbolizam esperança na luta contra a violência”.

A Collectiva é um projeto de design criado por Ana Bragança, Joana Santos, Lia Gonçalves, Marta Pinto Ribeiro e Susana Teixeira, que neste projeto se juntaram às designers convidadas Mater Jewellery Tales, Ana João, TelmaDA, Ana Dias e Mariadovale. À Geice, Lia Gonçalves revelou que nasceu e vive em Viana, mas que se juntou a este projeto portuense para promover a joalharia contemporânea e trabalhar diretamente com o autor. Com esta linha solidária, querem “chamar a atenção para a causa” da APAV. As peças da designer vianense são em prata e porcelana e remetem para “as nuvens, o sonho”.

Todas as peças da coleção HOPE vão estar disponíveis para venda até 30 de janeiro na loja física da Collectiva, no Centro Comercial Bombarda, no Porto. Os preços variam entre os 60 e os 250 euros. “Quisemos, nesta altura específica do ano, em que parece haver maior fé na mudança, que a compra de uma joia pudesse significar mais do que um ato de consumo ou adorno. A APAV, como outras, é uma associação com um trabalho fundamental em situações de risco, mas que infelizmente lida com vítimas a maior parte das vezes silenciosas. É preciso que as pessoas confiem no trabalho destes profissionais, que acreditem, que dissipem o medo e não calem os abusos. Que tenham esperança”, realçam as mentoras da iniciativa.

Foto: Facebook Lia Gonçalves

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