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03 Jan 2018

85 mil visitaram navio Gil Eannes ao longo de 2017

Pedro Xavier

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Ao longo do ano 2017, que agora terminou, o navio Gil Eannes, atracado em Viana do Castelo, foi visitado por 85 mil pessoas, o que […]

Ao longo do ano 2017, que agora terminou, o navio Gil Eannes, atracado em Viana do Castelo, foi visitado por 85 mil pessoas, o que significa um crescimento de 30% no número de visitantes. Realizou-se no dia 28 de dezembro a assembleia de fundadores da Fundação Gil Eannes, que aprovou por unanimidade o Plano de Atividades e respetivo orçamento para 2018. Os 85 mil visitantes confirmados significam o dobro do número obtido em 2015 e um incremento de trinta por cento relativamente a 2016. A assembleia salientou ainda o facto de, no passado ano, o maior site de viagens do mundo, Tripadvisor, ter classificado o navio como um dos dez melhores museus de Portugal, tendo o Gil Eannes obtido o 7º lugar no Traveler’s Choice  Awards.

Dos vários eventos planificados para o ano de 2018, há a considerar exposições, edições de livros, dinamização da presença do navio nas redes sociais e numerosas iniciativas culturais.

No âmbito da celebração do 20º aniversário da chegada do navio a Viana do Castelo, a 31 de janeiro, várias são as iniciativas que irão ter lugar a bordo do Gil Eannes. Na data será inaugurada a exposição “Navios construídos em Viana do Castelo para a pesca do bacalhau”, apresentação que privilegia a construção naval levada a cabo na cidade e que pretende dar a conhecer todos os navios, da faina maior, aqui construídos. As comemorações continuam a 3 de fevereiro com a edição do livro “Os navios da pesca à linha” do canadiano Jean Pierre Andrieux, reconhecidamente o proprietário do maior espólio fotográfico mundial sobre navios e pescadores portugueses nos mares da Terra Nova e Gronelândia e a abertura da exposição “Uma viagem no tempo”, constituída por dezenas de peças originais dos antigos lugres veleiros e arrastões bacalhoeiros, pertença do antigo pescador Manuel Bola e outras propriedades do próprio museu. Faz parte integrante desta mostra um catálogo detalhado e minucioso com a explicação das características de cada uma das peças e sua função como equipamento, instrumento ou palamenta do navio, num levantamento efetuado pelo capitão João David Marques.

De referir o início da itinerância, pelos agrupamentos de escolas de Viana do Castelo, até novembro de 2018, da exposição “Heróis que o tempo não apaga – um dia a bordo de um lugre bacalhoeiro”, com o intuito de dar a conhecer a toda a comunidade educativa a vida dos navios e dos homens que fizeram do mar a sua forma de vida.

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