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22 Mai 2018

Caminha: Miguel Alves eleito presidente do Conselho Regional do Norte

Geice FM

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O presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves,  foi eleito, esta terça-feira, presidente do Conselho Regional do Norte, órgão consultivo da Comissão de Coordenação e […]

O presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves,  foi eleito, esta terça-feira, presidente do Conselho Regional do Norte, órgão consultivo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Norte que reúne todos os presidentes das Câmaras do Norte.

A eleição do autarca socialista foi anunciada no sítio, na Internet, da Câmara de Caminha.

Além dos autarcas do norte do país, aquele órgão integra ainda “diversos representantes da sociedade civil – Universidades, Institutos Politécnicos, Freguesias, organizações não-governamentais, associações de desenvolvimento local e outras”.

A nota publicada na página do município de Caminha acrescenta que, na reunião realizada hoje em Felgueiras foi eleita, por larga maioria, a Comissão Permanente daquele órgão, presidida por Miguel Alves”.

“Com o autarca socialista, foi eleito vice-presidente Aires Pereira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e doze outros autarcas dos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu”.

Miguel Alves tem 42 anos e cumpre o seu segundo mandato na Câmara Municipal de Caminha onde reforçou a maioria nas últimas eleições.

Membro do Comité das Regiões em Bruxelas, Miguel Alves é membro do Conselho Geral da Associação Nacional de Município exercendo também funções partidárias de relevo, sendo Presidente da Federação do PS de Viana do Castelo e membro da Comissão Política Nacional dos socialistas.

Para Miguel Alves, citado naquela publicação, “esta eleição atribui a imensa responsabilidade de representar o Norte junto do país e da Europa”.

“A nossa região é marcada por uma identidade forte, por um lado, mas também por uma diversidade que, enriquecendo-nos, coloca-nos distintos desafios. O Conselho Regional não deve ser o sindicato do Norte, deve ser a bússola da região e o fórum privilegiado para o diálogo entre as forças vivas do território, a Administração Central e as instituições europeias. É isso que faremos nos próximos anos”, frisou.

O Conselho Regional do Norte “tem, entre as suas competências, o acompanhamento das atividades da CCDR e da execução dos fundos comunitários, a pronúncia sobre projetos de relevância nacional a instalar na região, a elaboração de propostas de investimento ou dar parecer sobre as medidas de descentralização ou desconcentração administrativa”.

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