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19 Jul 2018

Câmara de Viana atenta a aumento ligeiro e continuado de Gaivotas na cidade

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Ricardo Carvalhido, o vereador do Ambiente da Câmara de Viana do Castelo diz que a autarquia “está atento ao aumento e comportamento da população de […]

Ricardo Carvalhido, o vereador do Ambiente da Câmara de Viana do Castelo diz que a autarquia “está atento ao aumento e comportamento da população de gaivotas na cidade”. Carvalhido acrescentou que “as autarquias não tem competência para intervir no controlo e reprodução da ave”.

Na sequência da queixas de um munícipe, durante o período aberto à intervenção do público na ultima reunião de Câmara, o vereador referiu que a “competência e autoridade para intervir no controlo da reprodução destas aves é do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF)”.

Armando Sobreiro, o munícipe que levantou a questão, referiu ter sido atacado no cemitério municipal. “Estava junto ao fontanário a encher um balde quando uma gaivota veio direta a mim. Ainda tenho alguma destreza física e consegui sair ileso do ataque. Uma senhora que também se encontrava no local, a limpar a campa de um familiar teve de recorrer à vassoura para afastar a gaivota. Tive ainda conhecimento que, recentemente, os meios do INEM foram ao cemitério buscar uma senhora que tinha sido atacada pelas gaivotas”, explicou.

O vereador do Ambiente da Câmara vianense, disse que, este ano, “entre janeiro e julho, os serviços camarários receberam quatro queixas relacionadas com estas aves, o mesmo número registado em 2017”.

A Câmara está atenta ao fenómeno e tem desenvolvido contactos regulares, o último em 2017, junto ICNF”, disse, adiantanto que “a população de gaivotas tem registado um aumento ligeiro e continuado ao longo do tempo”.

O responsável explicou que “as queixas dos munícipes centram-se em questões como o ruído, os dejetos e ataques, sendo que estes últimos se verificam no período de reprodução destas aves e, nomeadamente aquando da postura dos ovos, e do nascimento das crias, e na zona de proximidade dos ninhos”.
“O pico da agressividade ocorre no período da reprodução e prende-se com a proteção do ninho, das crias e na necessidade de garantir alimento”, reforçou.

Ricardo Carvalhido sublinhou ainda “a população pode ajudar a controlar o crescimento da população não alimentando as aves e depositando os resíduos orgânicos nos locais apropriados, bem ensacados, disposições que são, aliás, regulamentares”.

As queixas recebidas pela autarquia são essencialmente de munícipes do centro da cidade e áreas próximas.

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