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31 Out 2018

Autarca de Esposende critica Plano da Orla Costeira por injustiça na capacidade construtiva

Geice FM

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O presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Pereira, critica o novo Plano da Orla Costeira entre Caminha e Espinho, por acabar com a capacidade construtiva […]

O presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Pereira, critica o novo Plano da Orla Costeira entre Caminha e Espinho, por acabar com a capacidade construtiva na marginal da cidade e noutras zonas urbanas consolidadas, como a de Apúlia.

“A marginal de Esposende, por exemplo, sempre deu para construção, e não podemos permitir que agora essa capacidade construtiva seja pura e simplesmente retirada, criando situações de clara injustiça”, disse Benjamim Pereira.

O autarca apontou ainda o caso do núcleo urbano de Apúlia, onde a Câmara, por 600 mil euros, um edifício com valor arquitetónico, que pretende alienar para fins hoteleiros.

Disse que está já agendada para 07 de novembro uma reunião no Ministério do Ambiente, em que autarcas dos vários municípios abrangidos pelo novo Plano de Ordenamento darão conta à tutela das suas críticas ao documento.

Benjamim Pereira ressalvou que concorda com “90 a 95 por cento” do plano, que em Esposende prevê mais de duas centenas de demolições, sobretudo na zona de Pedrinhas/Cedovém, em Apúlia.

Trata-se, na sua maioria, de “barracos”, mas há também “seis a oito” casas de primeira habitação e várias outras de segunda. A Câmara pretende ainda a relocalização dos restaurantes ali existentes e a manutenção do núcleo de pesca de Cedovém e de algumas construções em xisto, com valor patrimonial.

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