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25 Out 2018

Sindicato dos Trabalhadores municipais exige à Câmara de Viana reposição dos 25 dias de férias

Geice FM

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Uma delegação de dirigentes sindicais do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) exigiu, hoje, no período aberto à participação do público na reunião […]

Uma delegação de dirigentes sindicais do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) exigiu, hoje, no período aberto à participação do público na reunião camarária de Viana do Castelo a reposição de mais três dias de férias.

Segundo a proposta de novo Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública (ACEEP) do STAl, apresentada, em abril de 2017, à Câmara da capital do Alto Minho, os funcionários “têm direito a um período anual de férias remuneradas com a duração de 22 dias úteis, acrescido de mais três dias consoante a avaliação de desempenho”.

“Há um ano e meio que anda, sistematicamente, a adiar a decisão. Não diz que não celebra, mas adia sistematicamente. Primeiro foi por causa do período eleitoral (eleições autárquicas de 2017). Desde as eleições que estamos à espera de um pseudogrupo de trabalho para discutir uma proposta que é nossa. Hoje viemos à reunião de Câmara forçar”, afirmou Ludovina Sousa, coordenadora da direção regional de Viana do Castelo do STAL.

A sindicalista adiantou que “a Câmara de Viana do Castelo é a única no distrito que ainda não repôs os 25 dias de férias aos seus trabalhadores, retirados no governo PSD/CDS”, sustentou a responsável, à margem da reunião camarária, onde marcou presença uma delegação de 15 dirigentes sindicais.

Antes do início da sessão camarária aquela representação concentrou-se à porta do edifício da autarquia empunhando um cartaz onde se podia ler: “Câmara de Viana única Câmara do distrito sem ACEEP-Pela reposição dos dias de férias roubados”.

Aos jornalistas, Ludovina Sousa, acrescentou que “se a Câmara continuar com desculpas a solução será enviar, de novo, a proposta e depois pedir a mediação à Direção Geral da Administração e Emprego Público”.
Confrontado pelos jornalistas, no final da reunião camarária, o vice-presidente da autarquia, que hoje presidiu aos trabalhos, afirmou que “os trabalhadores devem participar ativamente nas decisões das suas vidas e dos seus interesses e, portanto, temos de respeitar os sindicatos e dos seus movimentos.

O município só tem de respeitar isso. Estamos a analisar a proposta do sindicato e muito brevemente o município tomará uma decisão sobre a pretensão deles. Já decidiu no passado. Honramos a nossa forma de trabalhar e de dialogar com as pessoas, com responsabilidade e com respeito pela legislação e é isso que estamos a fazer”, referiu Vítor Lemos.

FOTO: Ricardo Sousa/DR-GEICE FM

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