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21 Mar 2019

Sanitop Moçambique organiza open day solidário para apoiar as vítimas do ciclone Idai

Geice FM

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A Sanitop Moçambique, sensibilizada pela catástrofe natural que deixou o norte do país completamente destruído, decidiu unir forças e juntar alguns dos seus parceiros e […]

A Sanitop Moçambique, sensibilizada pela catástrofe natural que deixou o norte do país completamente destruído, decidiu unir forças e juntar alguns dos seus parceiros e entidades nacionais num open day solidário, a realizar esta sexta-feira, nas suas instalações, em Maputo, com o intuito de formalizar a sua oferta às vítimas desta catástrofe natural.

A empresa com sede em Viana do Castelo, vai juntar esta sexta-feira parceiros fornecedores, clientes, colaboradores, comunidade envolvente e representantes de entidades nacionais, num open day solidário, a realizar nas suas instalações em Maputo.

Em representação das entidades nacionais, marcarão presença Rui Costa, diretor do Fundo de Gestão de Calamidades, e Paulo Tomás, porta-voz do INGC – Instituto Nacional de Gestão de Calamidades.

Efaflu, Recer, Geberit e Saniflo (SFA) foram as marcas que se juntaram a esta onda solidária, no apoio às vítimas do ciclone Idai, que destruiu já várias cidades e até os próprios acessos às mesmas.

Nesta mesma data, a Sanitop Moçambique tinha prevista a realização do Sanitop Summit’19 na cidade da Beira e, tendo sido esta uma das cidades mais afetadas pelo fenómeno natural, a empresa, além do cancelamento do evento, decidiu canalizar a
verba destinada ao mesmo para o apoio às vítimas.

Neste open day solidário, a Sanitop Moçambique irá então formalizar a oferta de 100 kits de bens essenciais, compostos por redes mosquiteiras, repelentes, pasta dentífrica, sabão, água, farinha de trigo, farinha de milho, sal, açúcar, chá, velas, fósforos, mantas, lençóis e papel Higiénico, que serão posteriormente entregues ao INGC – Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, que está a atuar em todo o território afetado.

O Ciclone Idai atingiu moçambique no passado fim de semana e os últimos dados apontam para mais de duas dezenas de vítimas mortais e mais de 15 mil pessoas por resgatar. A barragem do Zimbabué atingiu já a cota máxima e teve que iniciar as primeiras descargas, estando agora mais regiões em risco, nomeadamente a capital.

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