Durante sete dias, entre 4 e 10 de junho, as estradas do norte de Portugal voltam a receber a emoção e adrenalina do ciclismo com cerca de uma centena de ciclistas divididos por 14 equipas, 12 portuguesas, uma espanhola e outra angolana.
Monção dá início à competição com realização de prólogo, no dia 4 de junho, e partida da primeira etapa, em direção a Viana do Castelo, no dia seguinte. Ao todo, serão percorridos 755 quilómetros repartidos pelo prólogo e seis etapas, unindo as localidades de Monção, Viana do Castelo, Ovar, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Santo Tirso, Valongo, Porto e Gondomar. Será a
Na apresentação do evento, realizado no dia 24 de maio, em Gondomar, o diretor da prova, Carlos Pereira, revelou que “a edição deste ano será uma das mais duras da história da prova”, onde “as decisões finais estão reservadas para os últimos metros”.
O diretor do JN, Domingos de Andrade, considerou que “o Grande Prémio de Ciclismo JN volta a aproximar o desporto do público” numa competição que “procura decentralizar os grandes eventos” e “dar voz aos que são esquecidos por um país demasiado fechado na sua centralidade pouco solidária”.
Para António Barbosa, vamos viver “uma festa em honra do ciclismo” que assume “um compromisso muito sério com a divulgação do território”, resultando em “maior visibilidade do nosso concelho e na rentabilização económica dos setores da restauração e hotelaria”
Na edição do ano passado, António Carvalho, da W52-FC Porto, repetiu o triunfo conseguido em 2015, igualando o feito do seu tio, Fernando Carvalho, o único ciclista que, até então, tinha vencido duas edições do Grande Prémio JN, na década de 80.