Presidente da Câmara de Valença e o Alcalde de Tui vão disparar o primeiro tiro de canhão, com pólvora seca, da recriação histórico-militar da 2ª invasão francesa, às 14h30, deste sábado, 13 de julho. O ato pretende simbolizar as boas relações entre as duas cidades fronteiriças, durante séculos imponentes bastiões militares opostos.
A demonstração de peças de artilharia e mosquetes, com pólvora seca, é uma das muitas atividades proporcionadas, ao longo do dia, que inclui, ainda, paradas, acampamento, exercícios e o baile oitocentista, no âmbito da recriação da época da 2ª invasão francesa.
Esta é uma oportunidade para reviver o espírito, os principais momentos da invasão e os oito dias da ocupação de Valença, a pressão militar, a vida da Praça ocupada e a defesa inteligente do governador, Custódio César de Faria.
A iniciativa é do Município de Valença e Grupo de Recriação Histórica do Município de Almeida e integra-se na candidatura da Fortaleza de Valença a património mundial junto da UNESCO.
Programa da Recriação Histórica:
11h30
Içar da Bandeira Nacional e Hino, na Praça da República
14h30:
Animação cultural e histórico-militar do acampamento histórico e zonas envolventes;
Exercícios histórico-militares de infantaria e artilharia;
Demonstrações de disparos de mosquetes e de peças de artilharia;
Colocação de rondas e sentinelas e marchas pela muralha;
Interação com o público, em contexto didático e pedagógico.
17h30:
Baile Popular Oitocentista, na Praça da República
19h00:
Arrear da Bandeira e Hino Nacional, na Praça da República