O “primeiro centro europeu de teste de robôs marítimos em ambiente real” foi criado no Windfloat Atlantic, o primeiro parque eólico flutuante da Europa continental, que começou a ser instalado, em outubro, a 20 quilómetros ao largo de Viana do Castelo pelo consórcio Windplus.
O novo centro “vai possibilitar a validação de soluções robóticas nas condições climatéricas mais extremas do Oceano Atlântico, em especial nos trabalhos de inspeção e manutenção das infraestruturas eólicas ‘offshore’”.
O consórcio constituído pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), a EDP (NEW – Centre For New Energy Technologies) e mais oito parceiros, de cinco países, adiantou que o Atlantis “permitirá quantificar o valor acrescentado de nova tecnologia robótica e acelerar a sua integração no setor da energia eólica marítima”.
O centro a criar “utilizará o parque WindFloat Atlantic para validar e demonstrar aplicações robóticas, desenvolvidas por centros de investigação ou por empresas tecnológicas, membros do consórcio, que contribuam para a sustentabilidade do setor”.