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22 Mar 2020

Covid-19: Superagente vai doar Ventiladores ao hospital de Viana

Pedro Xavier

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A Rádio Geice apurou que Jorge Mendes, empresário de Cristiano Ronaldo e de mais alguns craques mundiais, vai doar ventiladores ao hospital de Viana do Castelo. Mendes tem forte ligação à capital do Alto MInho, onde jogou futebol em alguns clubes do distrito, e foi em Viana do Castelo que se lançou nos negócios.

Jorge Mendes já ofereceu ao Hospital de São João, no Porto, mil Câmaras Expansoras (500 já entregues e as restantes a serem doadas no início da próxima semana) e 200 mil batas de protecção individual. Em face da emergência sanitária que atinge o nosso país, Jorge Mendes e a Gestifute estão empenhados em contribuir para o reforço dos recursos que servem os estabelecimentos hospitalares do nosso país no combate ao vírus Covid-19. Nesse sentido, Mendes tem encomendados (com entrega prevista para a primeira semana de Abril) três ventiladores, que vão servir dois hospitais do Norte do país, um deles será o de Viana do Castelo.

A exemplo do que aconteceu nas doações periódicas ao IPO do Porto ou noutros momentos difíceis que o país atravessou (como foram os devastadores incêndios em Pedrógão e Santa Comba Dão), bem como em múltiplas situações em que se evitou propositadamente a divulgação pública, Jorge Mendes tomou a iniciativa e apoiou quem mais necessitava. Fê-lo sempre de forma desinteressada e apenas respondendo à sua consciência cívica.

Segundo Manuela Brandão uma das suas colaboradoras, “Jorge Mendes tem passado boa parte dos últimos dias a estabelecer inúmeros contactos e a desenvolver múltiplos esforços, quer em Portugal quer em outros pontos do mundo, para garantir a aquisição e a chegada ao nosso país de mais material hospitalar, como, por exemplo, dezenas de milhar de máscaras de protecção individual. Ajudar a que os nossos heróicos profissionais de saúde tenham disponíveis os meios necessários para os portugueses, que tanto estão a sofrer neste momento difícil e irreal, é a sua grande preocupação. Porque ficar em casa é uma obrigação, mas agir é um dever”.

O superagente está retido em casa e em stand-by na sua atividade profissional, cumprindo as determinações da Direção-Geral de Saúde, mas continua ativo ao nível da solidariedade.

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