A Assembleia Municipal de Viana do Castelo e os Presidentes das Juntas e Uniões de Freguesia, acompanhados pelo executivo da Câmara Municipal, fizeram uma visita guiada ao aterro atual da empresa sediada em Vila Fria e às novas instalações.
Rui Silva, do Conselho de Administração da empresa, revelou que existe um “objetivo muito claro de cumprir as metas ambientais e prestar o melhor serviço ao munícipe”. Com um plano de investimentos superior a 30 milhões de euros, esta mudança de instalações vai permitir o aumento do número de postos de trabalho.
O novo aterro, que começou a ser construído há meio ano, compreende um investimento de 25 milhões de euros. O Presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, referiu que em 2021 o aterro atinge a sua capacidade máxima, sendo que “algumas partes já começaram a ser seladas” até à sua desativação total. Apesar da selagem do aterro, as instalações de Viana do Castelo irão reforçar a recolha seletiva e vão continuar com o ecocentro e os ecopontos, assim como com a produção de Biogás.
Este projeto da nova UVRS (Unidade de Valorização de Resíduos Sólidos) é candidato aos fundos do Norte 2020, financiado pelo Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (PO SEUR).