Em comunicado, a DECO informa que “as reclamações respeitam, na sua maioria, a erros de leitura, cobrança de taxas de saneamento em zonas ainda não servidas pela rede pública para o efeito, aumento exacerbado das tarifas da água, entre outras. Lamentavelmente, a atuação lesiva desta empresa agravou-se nas últimas semanas, período em que vigora o estado de emergência nacional”.
Na mesma nota pode ler-se: “Se a prestação de serviços desta empresa já lesava os direitos e interesses económicos dos consumidores, nesta crise pandémica em que muitas famílias veem o seu rendimento diminuído, os seus erros têm repercussões graves nos orçamentos das famílias minhotas”. A DECO Minho “considera que existe um incumprimento por parte desta empresa, sendo exigível às autarquias uma tomada de posição para que a situação seja regularizada sem custos para os consumidores, devendo haver compensação de todas as cobranças indevidamente efetuadas, acompanhada da suspensão da cobrança até à regularização dos serviços por parte da empresa”.
A DECO diz ainda que: “Os consumidores não podem ser penalizados pelos erros e atrasos na organização administrativa da empresa Águas do Alto Minho”.
Aos consumidores minhotos que se deparam com esta situação a DECO “aconselha que reclamem das suas faturas, disponibilizando-se para apoiar e mediar os conflitos. Entretanto, a DECO já encetou contactos com a empresa reivindicando a rápida resolução do problema”.
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