Uma delegação com meia dúzia de profissionais, concentrou-se junto ao chafariz da principal praça de Viana do Castelo, que, tal como noutros concelhos do país, questionavam através de cartazes: “E se tivéssemos ficado sem cultura?”.
“Esta vigília tentou chamar a atenção para o sector, já frágil antes desta paragem, mas agora, ainda com mais problemas”, destacaram os participantes.
O sector das Artes e Cultura foi um dos primeiros a parar, na sua forma “ao vivo” e será um dos últimos a retomar. A maioria dos trabalhadores ligados às Artes (artistas, técnicos, cenógrafos, assistentes de sala, etc) trabalha a recibos verdes e não ficou enquadrado nos apoios previstos pelo Estado.
Esta vigília pela Cultura e pela Arte, decorreu em mais 19 cidades do país.