Em comunicado, conjunto e face à reabertura, esta segunda-feira, da maioria das empresas de comércio e serviços de Viana do Castelo, Manuel Cunha Júnior e José Maria Costa aplaudem os anunciados apoios de 80% a fundo perdido nas despesas com a aquisição de material de protecção individual e higienização dos locais de trabalho para as microempresas do comércio , restauração e serviços em estrito cumprimento das recomendações e orientações da DGS – Direcção Geral da Saúde”.
“Segundo o Senhor Primeiro Ministro , estas medidas visam assegurar liquidez às empresas. Plenamente de acordo . É esta liquidez, através de processos muito rápidos e em que deveremos ser chamados a participar na sua operacionalização , que pretendemos para as nossas empresas. Não sob a forma de empréstimos e de mais endividamento, mas sim com uma fortíssima componente a fundo perdido. Já o reivindicamos em dois diferentes momentos, conjuntamente com a Câmara Municipal de Viana do Castelo , ao Senhor Ministro da Economia e da Transição Digital. Em 8 de Abril , com o documento intitulado “ Auxílio para Manutenção do Comércio e Serviços, obrigados a encerrar a atividade devido às medidas de execução do Estado de Emergência” e novamente em comunicação de 28 de Abril. Já transmitimos esta posição em Reunião, em que fomos honrosamente convidados a intervir, da Comissão Permanente da Assembleia Municipal de Viana do Castelo. Felicitamos e saudámos esta decisão , à semelhança de similar apoio ao investimento na produção de bens e serviços relevantes para fazer face à Covid-19”, refere a nota.
No documento, os dois responsáveis adiantam que “estas decisões comprovam que estavam certos na reivindicação que fizeram”