Quanto ao estudo agora revelado, 82,9% dos empresários inquiridos revelou que a atividade do seu negócio foi totalmente condicionada como resultado da implementação do Estado de Emergência.
Quando questionados relativamente à reabertura depois da passagem do Estado de Emergência para o de Calamidade, 37,1% dos inquiridos disseram ter reaberto o seu negócio a 4 de maio, 37,1% revelaram não ter ainda retomado a atividade, já 25,7% indicaram que nunca suspenderam a sua atividade.
Quando questionados sobre o volume atual de clientes, tendo como referência o volume de clientes no período pré-crise, 60,7% dos comerciantes inquiridos revelaram uma redução para menos de 20% do volume normal de clientes.
91,4% das empresas inquiridas afirmaram que a Galiza tem impacto nas vendas dos seus negócios, 40,6% referem mesmo que os galegos representam mais de 80% das suas vendas.
Na semana em que se ficou a saber que as fronteiras continuarão fechadas até 15 de junho, quando questionados sobre o período de tempo que conseguirão suportar a não abertura das fronteiras, 30% das empresas inquiridas afirma que conseguirá aguentar o seu negócio menos de um mês.
Como consequência da não abertura de fronteiras, 42,3% dos comerciantes inquiridos pondera despedir trabalhadores e 30,8% diz mesmo que poderá ter de encerrar a atividade.
Realizado entre os dias 05 e 15 de maio, o inquérito ‘Reativação da Economia nas regiões de Fronteira’, contou com a colaboração de 70 as empresas do comércio, restauração e hotelaria das regiões raianas de Caminha, Melgaço, Monção, Valença e Vila Nova de Cerveira.