O Presidente do CDS afirmou a importância do sector do turismo, na economia nacional, explicando que “tem de ser protegido para conseguir vencer este momento de crise pandémica e que congrega sensivelmente, 400 mil postos de trabalho”.
Francisco Rodrigues dos Santos referiu que o partido tem trabalhado num conjunto de soluções para o sector do turismo. O “alargamento do ‘lay-off’ simplificado até ao final do ano, uma duplicação nas linhas de crédito, sendo que uma percentagem destas, seja a fundo perdido, a eliminação de pagamentos por conta e a criação de um mecanismo de acerto de contas entre o Estado e os contribuintes”, foram algumas das propostas apresentadas pelo presidente do CDS.
Francisco Rodrigues dos Santos defendeu que o “sector está a reinventar-se e precisa de adotar comportamentos capazes de induzir a segurança, ao nível da saúde pública nos turistas, para que assim os possamos acolher”.
O líder do CDS acusou o Governo de António Costa, de “não pagar aos fornecedores, de atrasos no pagamento do ‘lay-off’ e de querer fazer contratações públicas sem controlo, afirmando que, estão “a abrir as portas à corrupção, ao amiguismo, o que é um sinal muito preocupante (…)”.