O evento marca assim o regresso ao ativo depois da interrupção causada pela pandemia de Covid-19 e tem como principal missão, segundo o comunicado enviado à imprensa, contribuir para “a circulação artística, agindo como um catalisador de esperança, resiliência e confiança para o público, sempre dentro das regras sanitárias em vigor”.
De Bragança a Faro, passando por Lisboa, Matosinhos ou Caminha, o festival contará com 21 atuações em simultâneo, a partir das 21h30. Os bilhetes, com preço único de €10, serão colocados à venda na próxima terça-feira, 9 de junho, nos locais habituais e nas bilheteiras do teatros.
A organização, a cargo da Sons Em Trânsito, acrescenta que o festival é, igualmente, “um acontecimento solidário” cujas receitas serão entregues ao Fundo de Solidariedade para a Cultura, destinado a apoiar financeiramente todos os profissionais dos setores das artes “que se encontram a braços com uma crise sem precedentes”.
Ao público pede-se, também, que leve “alimentos não perecíveis” para os teatros, que serão depois distribuídos pela União Audiovisual aos profissionais do setor que se encontram em “situação de maior vulnerabilidade alimentar”.
Consulte abaixo o cartaz do Festival Regresso ao Futuro: