Segundo comunicado do EMGFA, aos 108 militares que já se encontravam em funções em grande parte do território nacional vão juntar-se mais 171, divididos em 19 patrulhas, cinco da Marinha e 14 do Exército.
As ações de patrulhamento dissuasor e vigilância vão centrar-se nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
O reforço do contingente no terreno resulta de um pedido da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
A Proteção Civil alertou quinta-feira para o aumento do risco de incêndios para níveis “máximo ou muito elevados” nas regiões do Norte, Centro, Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e para “elevado” no restante território do continente.
A ANEPC indicou que são esperadas “condições favoráveis à eventual ocorrência e propagação de incêndios rurais”, em especial nas regiões do Centro e Sul do país, devido à previsão de tempo e seco.