Trata-se de uma formação de carácter essencialmente prático, a decorrer sempre fora dos períodos críticos de incêndios florestais e com aulas presenciais e aulas B-learning, tendo como destinatários os técnicos das diversas áreas relacionadas com a floresta, o ambiente, a gestão territorial e a proteção civil. O seu grande objetivo, segundo os organizadores, é “responder à necessidade de formação avançada na capacitação e domínio de ferramentas no âmbito da gestão do fogo, com ênfase nas várias determinantes e implicações do comportamento do fogo e na aquisição de conhecimento em ferramentas de ajuda à decisão que tornem mais eficiente a cadeia da gestão do fogo, do planeamento à recuperação”.
Com um corpo docente que reúne alguns dos maiores especialistas nesta matéria, a formação contemplará temáticas de notória pertinência, como sejam, entre outras: identificar os principais desafios colocados à gestão do fogo; dominar conceitos meteorológicos relativos à ignição, comportamento e impactos do fogo; dominar ferramentas tecnológicas que ajudem a compreender e antecipar os riscos e comportamento dos fogos rurais; dominar ferramentas que facilitem a gestão e a articulação das atividades de proteção florestal e proteção civil; e desenvolver e reforçar competências de liderança e gestão, em contexto de stress.