Em resposta a um pedido de esclarecimento da agência Lusa, fonte autárquica explicou que o plano de contingência acordado com as Juntas de Freguesia do concelho e “adaptado a cada freguesia” inclui “recomendações sobre utilização, zonas de acesso, circulação e lotação”
“Foi determinado um despacho conjunto com as indicações sobre a limitação máxima do número de pessoas em cada cemitério (de acordo com a área de cada um), respeitando as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS), não permitindo ajuntamentos de mais de cinco pessoas no interior do cemitério e limitando a permanência das pessoas até um máximo de 30 minutos”.
Daquele plano consta ainda a “obrigatoriedade de utilização de máscara, de controlo de acessos com o apoio da Corpo Nacional de Escutas (CNE) e forças de segurança”.
No edital publicado pela freguesia urbana de Areosa, no Facebook, a autarquia limita o acesso ao cemitério a 200 pessoas, em simultâneo.
O documento, assinado por Rui Mesquita, refere ainda “não serem permitidas no cemitério, as celebrações religiosas e de homenagem habitualmente realizadas nos dias 01 e 02 de novembro”.
Caso não se verifique o “cumprimento generalizado” das disposições acordadas para o concelho, a Junta de Freguesia de Areosa alerta que, “de forma imediata”, poderá “reduzir” a lotação, os ajuntamentos mais de cinco pessoas e a permanência no cemitério.
Já “em casos extremos”, poderá encerrar o recinto.