A deputada pretende com esta visita “não só inteirar-se in loco das consequências da ação levada a cabo pela autarquia, mas também sensibilizar para a importância do respeito para com os valores naturais e da Justiça”.
Segundo o PAN, “com vista a evitar o abate do arvoredo na Avenida do Cabedelo, no dia 29 de outubro, o partido havia dado entrada de uma Providência Cautelar junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga”.
“Este abate por parte da autarquia, não obstante a desaprovação da população, teria como fundamento a construção de uma rotunda para acessos futuros ao porto de mar da cidade. A Câmara Municipal de Viana do Castelo entendeu, incompreensivelmente, dar seguimento aos atos, não obstante se encontrarem suspensos pela instância judicial”, esclarece o PAN em nota enviada à Rádio Geice.