Ao fim de meia-hora ou uma hora é possível detetar, a partir da alteração da cor, se uma pessoa está, ou não, infetada pelo novo coronavírus. O teste foi desenvolvido por uma equipa de cientistas portugueses que criou um teste de saliva e foi anunciado esta sexta-feira.
O teste de saliva foi desenvolvido por uma equipa do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) António Xavier da Universidade Nova de Lisboa, em colaboração com o Laboratório de Bromatologia e Defesa Biológica do Exército e o Hospital das Forças Armadas.
A equipa salienta a “rapidez, sensibilidade, facilidade de colheita e custo reduzido”. O teste pode ser feito pela própria pessoa, bastando cuspir saliva para um recipiente. Não é necessário recorrer a zaragatoas e ou a pessoal especializado. Depois é fácil de ver o resultado: “se a reação tiver resultado rosa, o teste é negativo. Se for amarelo, é positivo”, esclarece a equipa.
Esta sexta-feira será realizado o primeiro rastreio-piloto com o teste.