Esta posição foi transmitida por António Costa no final de mais uma reunião no Infarmed, em Lisboa, na qual esteve presente o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assim como representantes de partidos com representação parlamentar.
Perante os jornalistas, o líder do executivo referiu que, durante esta reunião, foi prestada “informação muito detalhada” por parte do Infarmed sobre o processo de licenciamento das vacinas que estão neste momento mais avançadas, bem como sobre o seu processo apreciação e de validação por parte da Agência Europeia do Medicamento.
“Apesar de ter sido possível encurtar o tempo, não se facilitou na exigência e no rigor do processo de apreciação e, portanto, as vacinas que vierem a ser validadas pela Agência Europeia do Medicamento merecem toda a sua confiança quanto à sua eficácia, quanto aos efeitos adversos que possam produzir e quanto à durabilidade da imunidade. Portanto, neste momento, há todas as razões para podermos confiar no trabalho que está a ser desenvolvido pela Agência Europeia do Medicamento e na eficácia das vacinas que vierem a ser aprovadas”, declarou o primeiro-ministro.