O valor do exemplar de 208 quilogramas, capturado por um pesqueiro do nordeste do Japão, ficou muito abaixo do montante alcançado em 2019, quando um atum foi comprado por 193,2 milhões de ienes (1,5 milhões de euros).
A diferença dos valores reflete a difícil situação económica que atravessa o setor nipónico da restauração, devido à pandemia de covid-19.
Em 2019, um exemplar de 278 quilogramas atingiu o preço mais alto, até à data, ao ser comprado por 333,6 milhões de ienes (2,6 milhões de euros).
O leilão inaugural de 2019 foi o primeiro realizado em Toyosu, novas instalações do mercado de peixe de Tóquio, considerado o maior do mundo. Em 2018, o mercado foi transferido de Tsukiji para Toyosu.
No primeiro leilão deste ano, os participantes foram obrigados a usar máscara, entre outras medidas para impedir contágios da covid-19.
Desde de dezembro passado que não é permitida a presença de visitantes no mercado para assistir aos leilões de peixe, uma das principais atrações turísticas da capital japonesa, devido ao novo coronavírus.