Com a suspensão das travessias pretende-se proteger os trabalhadores do ferryboat e as pessoas que o utilizam, bem como passar uma mensagem clara relativamente à necessidade de limitar a mobilidade e reduzir os contactos com outras pessoas ao mínimo essencial.
O Presidente da autarquia, Miguel Alves, tomou a decisão de suspender as travessias do ferryboat por tempo indeterminado tendo em conta vários fatores, nomeadamente o facto do concelho de Caminha ter registado um crescimento do número de infeções desde o Natal e, ainda, por o concelho de A Guarda ter comunicado à Câmara Municipal de Caminha que no seu território, bem como nos concelhos de O Rosal e Tomiño, existem restrições à mobilidade estabelecidas pela Xunta da Galicia devido à elevada incidência de novos infetados por COVID 19.