Os prémios foram atribuídos nas categorias de Animação, Documentário, Ficção, Experimental e Cartaz, com anúncio de um vencedor, assim como segundo e terceiro lugares em cada uma dessas categorias.
“Nós os lentos”, de Jeanne Waltz, venceu na categoria de melhor curta de animação, tendo sido ainda reconhecidos “Palavras gastas” (2.º), de Maria Giraldes, e “Santuário” (3.º), de Diogo Samuel, Hugo Santos, Pedro Bilé e Tyffany Reis.
Na categoria de melhor documentário foram distinguidos todos os filmes a concurso: “No fim do mundo” (1.º), de Abraham Escobedo Salas, “Camaradas de armas” (2.º), de Catarina Henriques, e, em ‘ex-aequo’ em terceiro, “Mãos de prata”, de Catarina Gonçalves, e “Bacon”, de Fazan Ali.
Para melhor curta-metragem experimental foram premiados “Semear, ouvir, fluir” (1.º), de Irina Olivieira, “The namelessness dance” (2.º), de María Contreras, e “Noctur” (3.º), de Ana Vala.
Na categoria de melhor ficção, venceu “Igor”, de Tom Vítor de Freitas e Marcos Kontze, enquanto “O copo”, de Rodrigo Ferreira, ficou em segundo lugar, e “Alvorada”, de Carolina Neves, em terceiro.
Para melhor cartaz de filme escolar venceu Tomás Barão da Cunha (“A eternidade e uma noite”), seguindo-se Tatiana Costa (“Des-Abrigo”), em segundo, e Joana Carvalho e David Matoso (“Hipocampo”), em terceiro.
Segundo a Academia Portuguesa de Cinema, a esta edição do Sophia Estudante foram submetidas 83 curtas-metragens de 20 escolas de todo o país, como a Universidade da Beira Interior, a Universidade Lusófona, o Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual e a Escola Superior Artística do Porto.
Os 16 filmes premiados hoje são agora candidatos ao Grande Prémio Sophia Estudante, que será entregue na cerimónia dos Prémios Sophia 2021, em data a anunciar.