Dos inquiridos pela plataforma, 28% dizem já ter realizado cursos desta modalidade, sendo que destes, 79% submeteu-se especificamente a esta fórmula de ensino, em que tiveram maior vontade de se especializar ou desempenhar uma nova função devido ao tempo livre proporcionado pela quarentena.
O estudo revela ainda que 74% considera que as formações online são uma ferramenta imprescindível para se instruir sobre vários temas a curto prazo, e 55% já pondera tirar uma outra formação nos próximos tempos.
O resultado do inquérito mostra que as áreas de ensino mais procuradas atualmente pelos utilizadores, são: as de gestão (17%), artes visuais (12%), informática e softwares (11%), e humanidade e literaturas (9%).
“Com a passagem de grande parte do comércio para o online, também os cursos de e-commerce e marketing digital poderão vir a ganhar muita força”, explica Alice Nunes, Diretora de Novos Negócios da Fixando.
Dentre as mais diversas ofertas, 33% conseguiu mesmo fazê-las de forma gratuita, e os restantes gastaram cerca de 295€ e, ainda que algumas renomadas plataformas internacionais disponibilizem promoções de cursos por 15€, 51% considera os preços muito pouco acessíveis.
Os participantes contam ainda que consideram estas formações extremamente úteis, com 95% a fazer um balanço positivo desta aprendizagem.