Fonte da Windplus, consórcio que gere o parque WindFloat Atlantic, informou que o mesmo se “encontra, neste momento, fora da rede nacional, de forma temporária, devido a uma avaria num cabo elétrico”.
“Como já estavam previstos trabalhos na infraestrutura gerida pela Rede Elétrica Nacional (REN) em terra, concretamente a construção de um posto de seccionamento, esses trabalhos estão a ser realizados em paralelo, durante este período”, especificou.
Aquela fonte revelou ainda que, “desde a sua entrada em operação, o parque WindFloat Atlantic, tem estado a operar acima do esperado”.
Em julho de 2020, a EDP informou que o parque eólico flutuante começou a gerar energia para abastecer, por ano, cerca de 60 mil consumidores, poupando quase 1,1 milhões de toneladas de CO2.
Na ocasião, em comunicado, a EDP adiantou que o WindFloat Atlantic se encontrava “plenamente operacional e a fornecer energia limpa à rede elétrica de Portugal, depois de ter sido realizada com sucesso a ligação da última das três plataformas ao cabo de alimentação que percorre os 20 quilómetros de distância que separam o parque eólico flutuante da estação instalada em Viana do Castelo”.
Com a construção do parque eólico flutuante concluída, o “WindFloat Atlantic, que tem uma capacidade total instalada de 25 Megawatt (MW), é o primeiro parque eólico flutuante semi-submersível do mundo e irá gerar energia suficiente para abastecer o equivalente a 60.000 utilizadores por ano, poupando quase 1,1 milhões de toneladas de CO2”.