Na sessão, que contou ainda com a participação do Ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, e da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, foi discutido o fecho da malha da Rede Rodoviária Nacional na ligação a áreas empresariais, portos e ferrovia.
O autarca vianense sublinhou quais as medidas da Componente 7 – Infraestruturas no Programa de Recuperação e Resiliência vão ao encontro do plano para o Alto Minho, que quer ser “mais conectado e mais resiliente”. José Maria Costa apontou o Alto Minho como “um fator de competitividade e de aumento das exportações nacionais”, salientando a importância da valorização das infraestruturas transfronteiriças.
O Programa Nacional de Investimento 2030 prevê várias apostas na região Alto-minhota. Para o setor rodoviário, o Programa de Valorização das áreas empresariais contempla a construção do acesso ao Vale do Neiva à A28 para facilitar as acessibilidades às Áreas de Acolhimento Empresarial. No Subsetor Marítimo-Portuário foi apontado um investimento de 90 milhões de euros para a reabilitação do molhe norte do porto, melhorias da condições de operacionalidade do porto e criação de cais e equipamentos de receção de navios e passageiros de cruzeiros com o objetivo de tornar o Porto de Mar de Viana do Castelo um destino de cruzeiros turísticos capaz de atrair mais de 10 mil turistas por ano.