Segundo uma nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa “nomeou hoje a comissão encarregada de organizar as cerimónias do Dia de Portugal, que se realizarão dia 10 de junho no Funchal e, depois, em Bruxelas, junto da comunidade portuguesa na Bélgica”.
Em 2020, devido à pandemia da covid-19, o chefe de Estado cancelou as comemorações do 10 de Junho que estavam previstas para a Madeira e a África do Sul e optou por assinalar a data com uma “cerimónia simbólica” no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, apenas com os dois oradores e seis convidados.
Bruxelas é a sede de várias instituições europeias e no primeiro semestre deste ano, até 30 de junho, Portugal exerce a presidência rotativa do Conselho da União Europeia.
No início do seu primeiro mandato, Marcelo Rebelo de Sousa lançou com o primeiro-ministro, António Costa, um modelo original de celebração do Dia de Portugal, com cerimónias em território nacional e junto de comunidades emigrantes no estrangeiro em que ambos participam.
Em 2016, as comemorações realizaram-se em Lisboa e Paris, em 2017 começaram no Porto e prosseguiram no Rio de Janeiro e em São Paulo, no Brasil, em 2018 foram entre Ponta Delgada, nos Açores, e a Costa Leste dos Estados Unidos da América, e em 2019 tiveram início em Portalegre e terminaram em Cabo Verde, na Praia e no Mindelo.