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Música

26 Mar 2021

Minhota Ana Pereira dirige Orquestra Sinfónica Portuguesa

Pedro Xavier

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A Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção da concertino Ana Pereira, que já passou pela Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, apresenta esta sexta-feira, às 21:00, "um programa dedicado à natureza através das visões musicais de Antonio Vivaldi e de Astor Piazzolla".

O programa do concerto, transmitido na sala virtual do Teatro Nacional de S. Carlos (TNSC) em tnsc.bol.pt/live, é constituído pel'”As Quatro Estações”, de Vivaldi, e por “Las Cuatro Estaciones Porteñas”, de Astor Piazzolla, na “revisão para violino e orquestra de cordas terminada em 1998 pelo compositor russo Leonid Desyatnikov”.

Atualmente, Ana Pereira é concertino da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Sinfonietta de Lisboa e é membro fundador da camerata de cordas Alma Mater.

Natural de Lanhelas (1985), iniciou os estudos musicais na banda da sua terra natal, ingressando aos doze anos na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na Classe de Violino do professor José Manuel Fernandéz Rosado. Aqui terminou o curso básico com a classificação máxima. Começou logo nesta fase de aprendizagem a ser distinguida em concursos: no Prémio Jovens Músicos 2002 obteve o 3.º Prémio de Violino (Nível Médio) e o 3.º Prémio de Música de Câmara (Nível Médio). Participou no 1.º Concurso de Violino Tomás Borba, sendo premiada com o 2.º prémio. Selecionada para a Academia Nacional Superior de Orquestra, começou a estudar com o professor Aníbal Lima, licenciando-se com a classificação máxima no ano de 2007. Antes, em 2005, obteve o 2.º Prémio no Concurso Jovens Músicos (Nível Superior) e, um ano depois, o 1.º Prémio no mesmo concurso. No ano de 2007 venceu a modalidade de Música de Câmara (Nível Superior), como 1.º violino do Quarteto Artzen, grupo do qual é membro fundador. Mais recentemente, foi vencedora do Prémio Internacional Jovens Violinistas 2011 A Herança de Paganini.

Fez durante toda a formação masterclasses com prestigiados violinistas, nomeadamente Serguei Arantounian, Anotoli Swarzburg, Evélio Teles, Zófia Kuberska-Wóyciska, Gerardo Ribeiro, Eugene Gratovich, Irina Tseitlin, Michael Tseitlin Carmelo de los Santos, Günter Seifert, Igor Oistrach e Evegeny Bushkov, entre outros. As suas qualidades interpretativas levaram-na a ser concertino da Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, da Orquestra Académica Metropolitana, da Orquestra Sinfonieta de Lisboa e da Orquestra de Ópera Portuguesa. Foi também eleita como concertino para a Orquestra Nacional de Jovens APROARTE 2002 e para o II Estágio da Orquestra Sinfónica Académica Metropolitana.

Tocou em diversas orquestras: Sinfonieta do Porto, Sinfonieta de Lisboa, APROARTE, Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Ópera Portuguesa, OrchestrUtopica, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Remix Essemble e Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Apresentou-se como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Sinfonieta de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Algarve, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Joensuun Kaupunginorkesteri (Finlândia), em Portugal e no estrangeiro.

Atua regularmente como concertino da Orquestra Sinfonieta de Lisboa e é membro fundador da camerata de cordas Alma Mater.

Ocupa, desde junho de 2015, o lugar de Concertino da Orquestra Metropolitana de Lisboa, formação que integra desde 2008 (e na qual ocupou o cargo de concertino-adjunto durante cerca de 7 anos). Faz parte do corpo docente das Escolas da Metropolitana desde 2009.

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