Em 2020, o município já tinha isentado o pagamento de rendas nos meses de abril e maio e reduzido, em 50%, entre junho e setembro.
A medida agora anunciada “enquadra-se num conjunto mais alargado de apoios a famílias, e em particular a pessoas em situação de vulnerabilidade social, bem como às atividades económicas (comércio e serviços não domésticos)”.
“Esta crise sanitária sem precedentes nos tempos atuais gerou novas situações de carência social e um clima de incerteza no futuro, com especial incidência no aumento de situações de vulnerabilidade social, às quais as autarquias locais têm de estar atentas e prestar uma resposta adequada e eficaz. A habitação social manifesta-se como uma das áreas mais sensíveis”, sustenta a autarquia numa nota enviada às redações.